“Tudo tem o seu tempo determinado e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de matar e tempo de curar; tempo de derrubar e tempo de edificar; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de dançar; tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar; tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de lançar fora; tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar; tempo de amar e tempo de odiar; tempo de guerra e tempo de paz.”
Muito sábio o autor desta passagem de Eclesiastes (3:1-8). Sempre é tempo de alguma coisa; a vida não para. O difícil, muitas vezes, é percebermos que tempo é o nosso. Qual o seu tempo, agora? Qual o meu tempo, agora? Às vezes sofremos, por que pensamos ter pouco e queremos ajuntar. Quantas vezes você já pensou: quando eu tiver tempo e dinheiro, vou me dedicar a tal coisa. Ou então você grita e esperneia sem que ninguém realmente esteja pronto a ouvi-lo. Na correria do dia a dia, precisamos estar atentos para não perdermos tempo com banalidades que nos impeçam de ver qual é o nosso tempo.
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