Agora eu entendi a estratégia da direção do Inter ao colocar
o Fernandão como técnico do time. Visto que em 2013 não teremos jogos no
Beira-Rio (Diga-se de passagem, por uma causa nobre, pois sediaremos jogos da
Copa do Mundo de 2014, orgulho para todos os gaúchos.), precisaremos de um
técnico do tipo Celso Roth. O problema é que se a direção anunciasse que tinha
tomado essa brilhante decisão, a torcida, com certeza, faria a maior chiadeira.
Todo mundo reclamaria que o Roth é retranqueiro e não ganha de ninguém. Aí veio
a brilhante decisão: Coloquemos lá o Fernandão, que de tanto fazer gols de
cabeça, amassou os seus neurônios e não sabe mais nada de futebol. Assim,
quando anunciarmos a volta do Roth, ninguém reclamará.
Prefiro ironizar do que dizer o que realmente penso, pois
não dá para admitir um técnico que insista em formar seu time com três volantes
e liberar o Guiñazu para somar-se aos homens do ataque. Com o Roth, tenho a
certeza que não levaremos goleada nem mesmo nos Aflitos. Aliás, como todo o bom
sonhador, domingo, quando tomávamos aquele laço do Náutico e o Fernandão
resolveu mexer no time, cheguei a imaginar que também faríamos um belo DVD
(Quem não lembra da memorável Batalha dos Aflitos?). Ledo engano, pois o meu
sempre ídolo Fernandão resolveu qualificar o meio campo com o Fabrício. Foi o
golpe fatal. Só não desliguei o rádio para ir pescar, como tem colegas
colorados que já fizeram há bom tempo, porque sou se São Chico de Paula, terra
de gaúcho guapo uma barbaridade.
Acorda, Inter! O mundo não vai acabar em 2012 e teremos
muitas batalhas em 2013, 14, 15, 16...
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