segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Um ano sem ganhar nada


Longe de mim tripudiar o arquirrival pela honrosa desclassificação nas quartas de final da Copa Sul-Americana. Eu ficava indignado quando eles se achavam no direito de tirar sarro porque nos garfearam em 2005 e deram o título do Brasileirão ao Corinthians. Mais “p” da vida fiquei quando só pensávamos na Inter de Milão e fomos surpreendidos pelo Mazembe e eles, outra vez se sentiram os campeões. Sendo assim, respeito a dor dos tricolores depois da virada que levaram do time do Rentería, quando já imaginavam como seria passar pelo São Paulo. Até o Divino foi campeão em 2012, só eles não ganharam nada, mas, como já disse, longe de mim tripudia-los. Aliás, desde que meu filho Samuel venceu sua primeira luta no Muay Thai, tenho me interessado muito mais pelas artes marciais do que pelo futebol.
A verdade é que os gremistas, mesmo com a escorregada da última quinta-feira diante do Milionários (Acho que é esse o nome do time.), estão insuportáveis. Domingo à noite, no final do feriadão, comentei com um amigo, daqueles que a gente tolera, que tínhamos (eu, a esposa e os filhos) feito uma viagem muito interessante, saindo por Porto Alegre, até Pelotas, depois fomos a Jaguarão e voltamos pelo outro lado da Lagoa dos Patos, saindo em Osório. De imediato, o cara me disse: “Bah! Fizeste toda essa volta só pra não passar duas vezes na frente da Arena!”
Deixando as brincadeiras de lado, espero que a direção do Inter tenha aprendido a lição neste 2012 e seja humilde para admitir que errou feio e, tão logo termine o Brasileirão, comece a organizar a casa para que as coisas não fiquem ainda piores na próxima temporada.

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