quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Motivação

Acordei num sobressalto, na madrugada desta quarta-feira, 1º de dezembro. Tive um sonho ruim, a imagem que me vinha na memória era a máscara do Tchank. Mais tarde me dei conta que não se tratava de máscara, era a cara do chefe que já me atormentava às 4 horas da manhã.
Só pelo pesadelo, eu teria voltado a dormir; esse tipo de coisa nunca me tirou o sono. Foi aí que me dei conta que o que me acordará não foi o sonho, mas sim o galo que gritava muito assustado, no galinheiro. Não é segredo, que criar galinhas é um dos meus hobbys (atualmente, o único). Resultado, levantei, fui lá conversar com o galo e o ameacei: Levo-te à panela, se repetires o fiasco. Não sei se ele entendeu o que disse, mas, logo, se aquietou o pobre bicho.
Conversei com a Tempestade e o Gordo, mãe e filho, dois vira-latas de estimação, da casa, sempre prontos para atacarem as galinhas. Os dois já mataram meia-dúzia de garnisés e até um frango que daria um belo galo, presente de meu irmão Didi. Mas os bichos, a gente entende, não mudam. Uns até parece que tem alma, talvez tenham, mas não são gente.
Os bichos não mudam, as pessoas precisam. Voltei para a cama, conferi a hora: 4h35min. As sabiás começavam a cantar; outros pássaros também davam os primeiros pios. Lembrei-me que na noite anterior, quando fui deitar, pensei em ficar em casa esta manhã, não por ser 1º de dezembro, mas por que estava me sentindo indisposto e, para completar, acabara de ler uma daquelas mensagens que correm a internet (Essa até que tinha lá o seu valor.) orientando sobre como proceder em caso de mal súbito quando se está só.

Continuo a prosa mais tarde, pois esta vai render.

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