Na manhã desta sexta-feira, antes mesmo de dar uma primeira
olhada nos jornais da região, fui surpreendido por um conterrâneo que me ligou
para perguntar se eu já tinha visto meu nome citado na coluna de Alceu Feijó,
no Jornal NH. Como seu Feijó, via de regra, fala de coisas boas, já estufei o
peito. Mais faceiro fiquei quando soube que o assunto era São Francisco de
Paula. Minha amada São Chico, de tantas boas lembranças.
Lisonjeado pela lembrança de meu nome entre os jornalistas
nascidos em São Chico, quero deixar registrado aqui minha gratidão pelo esforço
da professora Maria Asmuz Vallim que me ensinou a juntar as letrinhas e formar
as palavras, naquele inverno gelado de 1963, na Escola Normal José de Alencar.
Também vai meu respeito e reconhecimento pelo profissionalismo de Aurélio
Decker e do seu Alceu Feijó, que eram espelhos para mim no início da década de
1980, quando fui paginador e depois repórter do Jornal NH.
Aprendi muito, também, com essa juventude (já nem tão
juventude) com quem tive o privilégio de trabalhar, como Tânia Goulart, Marcelo
Kervalt e João Manoel de Oliveira, para ficar só nos nascidos na nossa terra.
Grato pela menção, confio em Deus que há de continuar
iluminando outros conterrâneos nossos a seguirem esses sacerdócio que é o
jornalismo.